Uma faca no canto da mesa Uma voz em minha mente Eu agarro ela e deixo na brasa Até que ela fique bem quente A sede por sangue é indomável Auxílio divino, a realidade dobrável O escarlate derrama, o vermelho se esparrama Mato aqueles que eu subjugo E a alma deles eu expurgo Para o submundo Dos fracos impuros É minha forma de cobrar juros Dilacerando os chulos Abrindo seus corpos impuros Lavando as mãos com sangue Da mesma forma que bebo o rúbeo Desovo os corpos no mangue Após usar a faca de áureo Depois das almas eu trucidar Enfim assim poderei descansar Descansando sem remorso Após meu obsesso Lavando as mãos com sangue Após ceifar vidas perdidas Agora descansando sem vida Mato aqueles que eu subjugo E a alma deles eu expurgo Minha forma de cobrar juros Dilacerando os chulos Abrindo seus corpos impuros