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Aceito Ser Diferente, Mas Como Eu Mesmo

Kuiza Mona

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Yie, aceito ser diferente sim, mas como eu mesmo
Aceito ser diferente, mas como eu mesmo yie

Kuiza mona pode até ser um bom MC, mas o lendário deste tempo já existe
Disse uma vez na musica 2 mestres, hoje vou repetir
Posso até num contexto complexo, ser colocado no lado imaginário
Mas um dia as de me pôr na parte real, como legendário
Talvez não seja tão interessante
O menos importante é mais importante
Eu sou mas do que um objecto de apreciação
Os aplausos não estão no centro desta missão
Do que vale uma troxa de satisfação, na multidão da opreção
Respeito a tua opinião, não sou a tua opção
Por não ser o dominio desta função
Tolice não cabe nos meus neoroneos, se não concordo com o polinomio
Como posso ser o termo semelhante
Ser divergente, é a condição mais relevante, do tipo de musica que faço
Quem serei eu, se eu for como tu?
Mas vale ter o cérebro, com o formato
Geometricamente semelhante, a de um tubo em U
Do que tê-lo completamente oco

Aceito ser diferente mas como eu mesmo, como eu mesmo
Serei diferente mas como eu mesmo, como eu mesmo

A sociedade é muito atoa, não se pode tornar pessoa
Caminhando sozinho, por mais que se conheça o caminho
Duas mentes, unidas pela mesma causa, se tornam mais exigente
Um pais prospero, faz-se com a mente do homem divergente
O continente tem o suficiente, para que o povo mais carente
Se torne no mais sorridente, infelizmente, a ignorância continua predominante
Do que vale ser ignorante, quando se repudia os conceitos mais importante
A falta de solidariedade, e humanismo, são as causas desse abismo
Que tem promovido mais individualismo, ao invés do colectivismo
O sofrimento da nossa gente, não tem somente, a mão do ocidente
Basta olhar no bolso cheio com o maior exagero, o materialista pôs em desespero
O coração mais prospero
A prosperidade é pintada com a vermelha, e morreu muito antes de sermos preto
Até parece que Africa tem a praga do seculo
De que cérebro, será a mente que fará diferente?
A miséria continua predominante
A calamidade é uma injusta sentença, respiramos o ar de uma atmosfera sem esperança
Não vejo perspectivas de mudança
Todos sofrem, mas ha quem sofrerá para sempre, se o Kuiza mona manter-se calado

Aceito ser diferente mas como eu mesmo, como eu mesmo
Serei diferente mas como eu mesmo, como eu mesmo

A vida é dura, mas a pressa, pode causar mais dor
Não é vergonhoso ser um sonhador
Senhor, peço por favor, seja a minha gloria
E não permita que eu seja vítima desta miséria
Que levou os meus manos a serem bandidos por opção
Descartando a possibilidade de não haver sugestão, para que alguém seja meliante
Se a pobreza absoluta é resultante, do caráter mais imprudente
Então o que faz com que um adolescente
Barrigudo tivesse o comportamento semelhante
A maldição se faz com unificação
Não ha bala, mais devastadora que o coração
Desta multidão de homens, que finge que também sofrem
Quando o nosso sonho, é efeito refém, da personagem
Que não se alegra, com o sossego de outrem
Por uma vaidade, que pra mim são pertences dessa terra
Fala-se tanto de paz, mas com lábios de guerra
Não ha magnetismo capaz de trazer a explicação do fenômeno da repulsão
Entre a paz e a liberdade, e entre felicidade e a igualidade
Quem ama a sua comunidade, não parte para a individualidade
Juntos podemos levar em extinção essa calamidade

Aceito ser diferente mas como eu mesmo, como eu mesmo
Serei diferente mas como eu mesmo, como eu mesmo

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