(intro) AmA7DmAmDmE7AmA7DmAmE7AmAmE7Am
Garoa miuda, o pranto da quincha, a noite anda triste o quarto vazio
A7DmE7Am
A canha queimando,o agosto do peito, teu jeito morena, meu disvario
E7Am
As horas demoram, acendem demencias, acordam lembranças, eternas fatais
A7DmE7Am
Desparam desejos, galopam em bases, miragens de um tempo, que não volta mais.
(refrão)
AA7DDmEBE
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
AA7DDmE7AmA
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.
AA7DDmEBE
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
AA7DDmE7AmA
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.
(solo) AA7DDmEBEAA7DDmE7AmAAmAmE7Am
São tantas assombras, do mesmo candieiro, os mesmos pelegos, paredes iguais,
A7DmE7Am
Quem sabe não chegas, já nada me importa, se cruzas a porta dos meus irreais,
A7DmE7Am
Quem sabe não chegas, já nada me importa, se cruzas a porta dos meus irreais,
(refrão)
AA7DDmEBE
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
AA7DDmE7AmA
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.
AA7DDmEBE
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
AA7DDmEBE
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.
DDmEBE
Eu bebo a madrugada que se alonga.