[Intro] F#mAEBF#mA
Chegando na vaquejada de longe eu avistei
E
Minha galega
B
Que eu sempre amei
F#mA
Sou matuto lá da roça, meio no sóbrio queimei
E
Mas com os cabelos dela
B
Sempre me encandeei
[Pré-Refrão]
F#mA
Essa galega é a senha que eu nunca bati
EB
É uma fronteira fechada que nunca quis abrir
F#mC#m
A disputa por ela já entendi que eu perdi
EB
Vou afrouxar minha cela e me aquietar por aqui
[Refrão]
C#m
E foi zero no amor, E zero da pista
A
A senha da dor o vaqueiro pagou a vista
E
Embalei o boi, travei sedução
B
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
C#m
E foi zero no amor, E zero da pista
A
A senha da dor o vaqueiro pagou a vista
E
Embalei o boi, travei sedução
B
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão