F G C Os botões da velha gaita vão semeando melodias F Am Que dos dedos do gaiteiro rebrotam em harmonia F G C Pedem vaza ao universo essas notas araganas E Am Campeando amores perdidos nos braços das quero manas E Am Campeando amores perdidos nos braços das quero manas G C Se o tranco do fole lembra de mágoas e desencantos E Am Como chinas desprezadas choramingam pelos cantos E Am Como chinas desprezadas choramingam pelos cantos Am G F E Am E quando o dia pede cancha num vaneirão derradeiro E Am Tramela a porta do rancho e cala a gaita e o gaiteiro E Am Tramela a porta do rancho e cala a gaita e o gaiteiro F G Am Os botões da velha gaita vão semeando melodias E Am Que dos dedos do gaiteiro rebrotam em harmonia F G C O braço rude do taita num vai e vem quase em coro E Am Nesta prosa de mão dupla ajeita mais um namoro E Am Nesta prosa de mão dupla ajeita mais um namoro G C Essa é a sina do gaiteiro que ao se abraçar a parceira E Am Dá de graça essas venturas que campeou a vida inteira E Am Dá de graça essas venturas que campeou a vida inteira Am G F E Am E quando o dia pede cancha num vaneirão derradeiro E Am Tramela a porta do rancho e cala a gaita e o gaiteiro E Am Tramela a porta do rancho e cala a gaita e o gaiteiro