[Intro] D  G  D

G
Eu sou o sujeito do mundo lá fora
                           D
Que tão colabora com os necessitários

Longe dos seus pais via aquele moço
                          G
No fundo do poço passando apertado

Consigo trazia a mala amarela
                          C
Lembrança revela de um velho cortes
        Am           G
O jovem temia seu futuro morto
      D                   G         D
Para seu conforto a mala eu comprei

G
Ouvindo no rádio de dentro da sala
                          D
Que o moço da mala pra casa voltou

Que não resistiu sua liberdade
                           G
De tanta saudade aos pais procurou

O velho sentiu a falta da mala
                          C
Meu filho me fala a pura verdade
             Am                G
A mala eu vendi de muita importância
               D                     G   D
Não foi por ganancia foi por necessidade

G
O velho falou a importância da mala
                             D
Meu filho nem fala o que passou

O mundo lá fora melhor se cala
                           G
Eu sinto da mala é o seu avô

E de hoje em diante esqueça o passado
                            C
Está perdoado meu filho voltou
                 Am             G
Quem comprou a mala é um bom sujeito
             D                    G  D
Que faça proveito a sorte eu lhe dou

G
Ouvindo essa frase no trem embarquei
                                D
A mala eu pequei fui lá pro sertão

Chegando na casa do moço viajante
                                 G
No mesmo instante eu dei a salvação

Conheci seus pais de frente a frente
                                C
Eu deu de presente a mala da esquina
             Am                  G
E sirva de exemplo para a humanidade
              D              G
Que a honestidade é coisa divina

Am                                 D
Voltei satisfeito com a missão comprida
              G                 D
A estrada da vida tem muita cancela
             C                    G
Mas tenho orgulho de ser o comprador
              D             G
Razão que voltou a mala amarela