D7 Corre um boato aqui donde eu moro D7 Que as mágoa que eu choro são mal ponteadas D7 Que no capim mascado do meu boi D7 A baba sempre foi santa e purificada D7 Diz que eu rumino desde menininho D7 Fraco e mirradinho a ração da estrada D7 Vou mastigando o mundo e ruminando E assim vou tocando essa vida marvada G D7 É que a viola fala alto no meu peito humano C G E toda moda é um remédio pros meus desenganos D7 É que a viola fala alto no meu peito humano C G E toda mágoa é um mistério fora deste plano G7 C Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver Chega lá em casa pruma visitinha G Que no verso e no reverso da vida inteirinha D7 G Há de encontrar-me no cateretê D7 Tem um ditado dito como certo D7 Que cavalo esperto não espanta a boiada D7 E quem refuga o mundo resmungando D7 Passará berrando essa vida marvada D7 Cumpadi meu que inveieceu cantando D7 Diz que ruminando dá pra ser feliz D7 Por isso eu vagueio ponteando D7 E assim procurando minha flor-de-liz