A F#m
O meu Reino tem muito a dizer
C#m D
Não se faz como quem procurou
A B7 E E7
Aumentar os celeiros bem mais e sorriu
A F#m
Insensato, o que valem tais bens
C#m D
Se hoje mesmo terás o teu fim?
A E7 A A7
Que tesouros tu tens pra levar além?
D Dm A F#m
Sim, Senhor, nossas mãos
Bm E D A
Vão plantar o teu reino
D Dm A F#m Bm E A E7
O teu Pão vai nos dar teu vigor, tua paz
A F#m
O meu reino se faz bem assim
C#m D
Se uma ceia quiseres propor
A B E
Não convides amigos, irmãos e outros mais
A F#m
Sai à rua a procura de quem
C#m D
Não puder recompensa te dar
A E A A7
Que o teu gesto lembrado será por Deus
D Dm A F#m
Sim, Senhor, nossas mãos
Bm E D A
Vão plantar o teu reino
D Dm A F#m Bm E A E7
O teu Pão vai nos dar teu vigor, tua paz
A F#m
O meu reino, quem vai compreender?
C#m D
Não se perde na pressa que tem
A B7 E
Sacerdote e levita que vão se cuidar
A F#m
Mas se mostra em quem não se contém
C#m D
Se aproxima e procura o melhor
A E A A7
Para o irmão agredido que viu ao chão
D Dm A F#m
Sim, Senhor, nossas mãos
Bm E D A
Vão plantar o teu reino
D Dm A F#m Bm E A E7
O teu Pão vai nos dar teu vigor, tua paz
A F#m
O meu reino não pode aceitar
C#m D
Quem se julga maior que os demais
A B7 E
Por cumprir os preceitos da lei, um a um
A F#m
A humildade de quem vai além
C#m D
E se empenha e procura o perdão
A E A A7
É o terreno onde pode brotar a paz
D Dm A F#m
Sim, Senhor, nossas mãos
Bm E D A
Vão plantar o teu reino
D Dm A F#m Bm E A E7
O teu Pão vai nos dar teu vigor, tua paz
A F#m
O meu reino é um apelo que vem
C#m D
Transformar as razões do viver
A B7 E
Que te faz desatar tantos nós que ainda tens
A F#m
Dizer sim é saberes repor
C#m D
Tudo quanto prejuízo causou
A E A
Dar as mãos, repartir, acolher, servir!