Meu boizinho urrou
Lá na cabeceira
Do rio que a noite prateia com seu clarão
E a moça com o seu olhar vaidoso
Quer a língua do boi
Quer a língua do boi
Meu boi chegou inocentemente
Parece que sente o seu padecer
E para guarnicê
O meu batalhão
Quero a brancura da Lua
Matracas e pandeirões