Cifra Club

Labirinto do Ébrio (part. Taigo LP e RobSom MC)

Judá MC

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Dopamina faz viciar no excesso de informação
Toda rima que diferenciar do resto não passa de obrigação
Na competição que tem vice há campeão
E se tu não disse o que vive não passa de imitação

Doidão, tive que vim com o cão nos couro
Pra voltar com o couro do cão na mão no estilo moleque doido
R.I.P Rap pelo ouro, mas nem que chamem de ladrão
Quero o que roubaram nosso no dobro

Não cobro, nem vou cobrar compreensão de burro
Nem esperar pensão de Dom Casmurro
Parecendo o professor que nunca entendeu o aluno
Ou cristão que dá dízimo pro pastor usar com a sogra de bruno

É a família KKK eu acho hilário
Tanto quanto uns cara no cenário
Foda é que tem pouca gente preta no plenário
Porque tem tanto racista lá quanto nesses bar universitário

Com todo respeito, polícia raça do caralho
Pra vocês matar inocente é acidente de trabalho
Mão na parede, busque botar teus pés no chão
Pra que a luz da sirene não ofusque tua visão

Então, é nessa hora que a música toca
E a dívida do pix se torna histórica
Surge a dúvida se Joana D'arc é diabólica
Quando é melhor ser peste negra do que igreja católica

Puta militância fútil que luta
Por si mesmo de maneira inútil imatura
Trocando amor materno por brinquedo de pelúcia
Esquece que o amor ao ego é o que causa guerra na Rússia

O problema do covarde é não contar com tua astúcia
O problema da verdade é a pessoa que deturpa
Assim como se mostra ele também se camufla
A confiança é uma mulher traíra é tu que bota a culpa

Se o hip hop é a Europa eu sou a peste
O teu problema, Borborema no topo do nordeste
Se o hip hop é a Europa eu sou a peste
O teu problema, Borborema no topo do nordeste

Nosso rap é lendário, para os pela saco parasita
Morfina, lírica, rima, vigor de serotonina
Anestésico mental tipo xilocaína
Estimula mais que benzoilmetilecgonina

Arrojados guerrilheiros tais vietnamitas
Israelitas, são vitaminas, flertam com a cifras
Escultura egípcia, estrutura holística, irrita
Rimas bacteriológica somam em batida

Já me disseram meu propósito era falho
Fulano fez concurso, eu faço música de marginal safado
Enquanto cês pende pro um rumo eu vou no outro lado
Sou insistente no que foco, não no teu sonho frustrado

Assim todos discutem e eu pleno calado
Falo um pouco do que penso, na cena sou excomungado
Pensamento extremo afastando meu som do saldo
Se busco só o dinheiro faço som desnecessário

Pra mim, opinião externa é consequência
É peso se corromper pra me vender a decadência
Musical, superficial, epiderme moral
Ronca barriga na fome intelectual

É sal, com Robsom define os clássicos
Dinâmica no versado remete a Bebeto e Romário
Portanto, ser artista é sinônimo de ser lascado
Ainda desfrutando do nosso anonimato

E mato os flows que nada vem acrescentar
No qual o ego consome após viralizar
Vim avisar assim a intensidade ao cantar
Assim temos conceito pra buscar

Adicionar, deteriorar a cena como ácido
Entretanto firme como cálcio
Sendo assassino como um maço de cigarro
E da mesma forma te deixando viciado

Se o hip hop é a Europa eu sou a peste
O teu problema, Borborema no topo do nordeste
Se o hip hop é a Europa eu sou a peste
O teu problema, Borborema no topo do nordeste

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