É certo que não sou digno
De abrir os meus lábios para o seu nome pronunciar
Mas Cristo é digno
Dos meus joelhos no chão me entregando ao Pai
Meus próximos, cria eu, não são dignos
Do meu perdão e amor, ao ser magoado
Mas Cristo é digno
De que eu negue meu eu para o glorificar
Morreste para livrar-me
Do meu maior inimigo que sou eu
Do meu enganoso e corrupto coração
Me salvaste, pois sou teu
Que em minhas vestes caia seu sangue
Pra que suas vestes não sejam sujas com o meu
Morreste para livrar-me
Do meu maior inimigo que sou eu
Do meu enganoso e corrupto coração
Me salvaste, pois sou teu
Morreste para livrar-me
Do meu maior inimigo que sou eu
Não mais escravo e da condenação
Não tenho medo, pois Tu és meu