[Intro] D/F# A7 D/F# A D/F# A7 D/F# A7 D/F# A7 Que lindo, ao final da tarde quando o Sol desmaia as luzes D/F# Ver um xergão sobre as cruzes, logo abaixo do lombilho Bm A7 E um bagual meio cornilho, osso do peito apertado D/F# Pelego branco empoeirado de tantas outras peleias G D/F# A7 D/F# Onde um taura gineteia pra ver um potro domado G C/G G O chiripá que esvoaça, o estrivo que não se solta A7 D/F# O corcóveo busca a volta e não desmancha o sorriso Bm Em De um paisano pelo liso, prendido índio na vincha A7 G D/F# A nazarena que pincha neste retrato de tempo F A7 D/F# Onde a poeira encontra o vento e a tarde crua relincha A7 G Ala Pucha, meu patrício! Como diria o Caetano F#m A7 É preciso ter tutano pra se fazer domador D/F# Vai no alto o tirador, quando desce, arrasta no chão G A7 G A7 O cabresto vem na mão e a raça inteira na estampa G F#m A7 D/F# Nesta mescla índia pampa da gente do meu rincão ( D/F# A7 D/F# A D/F# A7 D/F# A7 D/F# ) A7 O talero encontra o céu, soiteira que volta ao couro D/F# Se costeia um pampa mouro, pata branca e retovado Bm A7 Pingo bem destopeteado, só penacho e pega-mão D/F# Cola grossa no garrão, casco que arrasta na terra G D/F# A7 D/F# Gaucheria, arte e guerra da gente do meu rincão