[Intro] DmBbFCDmBbFC
[Verso 1]
DmBb
Carrego um sobrenome que me pesa demais
FC
Um jogo de farsas, promessas banais
DmBb
São eles que deveriam me erguer do chão
FC
Mas só jogam o peso, esmagam o coração
DmBb
E fingem precisar de algo que eu não tenho
FC
Depois me apedrejam, tornam tudo pequeno
DmBb
A palavra é um veneno que me faz sangrar
FC
Enquanto eles sorriem, me deixam quebrar
---
[Estribillo]
BbF
Inimigos do meu sangue, cúmplices do meu fim
CDm
Onde deveria haver amor, só há dor em mim
BbF
E no silêncio das noites, me vejo a sós
CDm
Gritando por socorro, mas ninguém ouve minha voz
---
[Verso 2]
DmBb
E quando busco abrigo no olhar de alguém
FC
Encontro distância, um vazio que vem
DmBb
Paixão que me joga em segundo lugar
FC
Quando mais preciso, não há pra onde olhar
DmBb
O amor que sonhei é um eco perdido
FC
Um abraço negado, um desejo falido
DmBb
Me vejo sozinho, sem mãos pra segurar
FC
Cercado por sombras que não vão me deixar
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[Estribillo]
BbF
Inimigos do meu sangue, cúmplices do meu fim
CDm
Onde deveria haver amor, só há dor em mim
BbF
E no silêncio das noites, me vejo a sós
CDm
Gritando por socorro, mas ninguém ouve minha voz
---
[Puente]
*(Instrumentação cresce, criando tensão e desabafo emocional)*
GmBb
Quem disse que a família é um porto seguro?
FC
Se o abraço deles é feito de muros?
GmBb
E quem falou que o amor cura o sofrer
FC
Se me deixa no escuro, sem saber pra onde ir?
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[Estribillo Final]
*(Com mais força, como um grito de libertação)*
BbF
Inimigos do meu sangue, cúmplices do meu fim
CDm
Onde deveria haver amor, só há dor em mim
BbF
E no silêncio das noites, me vejo a sós
CDm
Gritando por socorro, mas ninguém ouve minha voz
BbF
Eu me ergo sozinho, com o que restou
CDm
Minha guerra é comigo, e o mundo me ignorou
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[Outro]
*(Dedilhado suave, fechando em tom de reflexão melancólica)*
DmBb
Carrego um sobrenome que me pesa demais
FC
Mas um dia eu largo tudo, e a dor fica pra trás