Iê lê lê lê lê lê lê lê lê lê lê
Iê lê lê lê lê lê lê lê lê lê lê
Até Zumbi desceu do quilombo do céu
Pra ver o que não viu no tempo das batalhas
Ao rodar a saia a nega se espaia
Um carrossel de pano sobre um outro céu
Por baixo a explosão da dança das senzalas
Ao rodar a saia a nega se espaia
Tanto crioulo bonito em volta do belo carrossel
Zumbi, Neidito, Otelo, Bituca e Ladislau
Ao rodar a saia a nega se espaia
Iê lê lê lê lê lê lê lê lê lê lê
Iê lê lê lê lê lê lê lê lê lê lê