Olha no meio da minha cara
Não vê que não há nada a esconder
Me engole, me fode que eu sou sua
Me engana, diz que eu presto
Ou que você
Quer saber dos equinócios
Quer ouvir os violinos líquidos
Olha no meio da minha cara
Não vê que não há nada a esconder
Me engole, me fode que eu sou sua
Me engana, diz que eu presto
Ou que você
Quer saber dos equinócios
Quer ouvir os violinos líquidos
Mas se você quiser
Eu viro um segredo seu
Não faço barulho nem chamo atenção de ninguém
Mas se você quiser
Eu viro um segredo seu
Não faço barulho nem chamo atenção de ninguém
Olha no meio da minha cara
Não vê que não há nada a esconder
Me engole, me fode que eu sou sua
Me engana, diz que eu presto
Ou que você
Quer saber dos equinócios
Quero ouvir os violinos líquidos
Mas se você quiser
Eu viro um segredo seu
Não faço barulho nem chamo atenção de ninguém
Mas se você quiser
Eu viro um segredo seu
Não faço barulho nem chamo atenção de ninguém
Mira en el medio de mi cara
No ves que no hay nada que esconder
Trágame, cógeme que soy tuya
Engáñame, di que sirvo
O que tú
Quieres saber de los equinoccios
Quieres escuchar los violines líquidos
Mira en el medio de mi cara
No ves que no hay nada que esconder
Trágame, cógeme que soy tuya
Engáñame, di que sirvo
O que tú
Quieres saber de los equinoccios
Quieres escuchar los violines líquidos
Pero si quieres
Me convierto en tu secreto
No hago ruido ni llamo la atención de nadie
Pero si quieres
Me convierto en tu secreto
No hago ruido ni llamo la atención de nadie
Mira en el medio de mi cara
No ves que no hay nada que esconder
Trágame, cógeme que soy tuya
Engáñame, di que sirvo
O que tú
Quieres saber de los equinoccios
Quiero escuchar los violines líquidos
Pero si quieres
Me convierto en tu secreto
No hago ruido ni llamo la atención de nadie
Pero si quieres
Me convierto en tu secreto
No hago ruido ni llamo la atención de nadie