Numa vala, trevamata, jaz aqui a minha graça
Ainda lembro, do sol trilhando, agora lembra uma carcaça
Os dias giram, quase à toa
Estou perdido em visões sagradas
Vinha de cima, a esperança, Bilbo Bolseiro consternado
Os meus olhos estão negros
Como os do monstro imaginário
Que sussurra por desistência
A maldição e uma valsa
Estes elfos me alucinam
Com uma gota de ensopado
De vez em quando
Me confundo
Com estes galhos e um cajado
Enfim, o sentido morreu
O fim, na verdade, era eu
Numa vala, trevamata, jaz aqui a minha graça
Não mais lembro, do sol trilhando, agora lembra uma carcaça
Os dias giram, sempre a toa
Estou perdido em visões sagradas
Vinha de cima, uma lembrança, Bilbo Bolseiro consternado
Enfim, o sentido morreu
O fim, na verdade, era eu
Em fim, o sentido morreu
Por fim, aqui jaz eu