Venho dos Montes Calmos, da água branca
Da terra fértil, do mundo além
Sigo sempre o destino da fúria calma
Luar vadio que me acalma até meu bem
E na distância eu sigo sempre a procurar
E como um cego eu caminho a tatear
O Sol, o Sol, o Sol, o Sol
O Sol, o Sol, e o som