Intro: E B7 É aqui junto ao chapéu... B7 É aqui junto ao chapéu que se carraga o pensar Que se analisa o sentir e os rumos pra se tranquear E Aqui se esconde o sentido de tudo que um homem faz B7 E E se define a vergonha que a cara pode estampar E Eu aprendi muito cedo matenando com o meu avô B7 Que o homem agente conhece no rastro que ele deixou F#m7 B7 Que a história não perde nada e um dia o que se passou B7 E Vem revelar a consciência que o sujeito carregou O mundo tem olhos grandes não deixa nada passar B7 Enxerga o que agente planta e o que deixa de plantar Um dia o fruto da alma de cada um vai vingar B7 E Trazendo gosto à garganta conforme Deus ordenar B7 E Eu sei que o povo gaúcho conhece a história que tem B7 Bm E E que o rio grande começa em cada homem de bem Cada consciência é um caminho que pode ou não ir além E só cuida pra aonde vai quem respeita de onde vem Eu sei que o povo gaúcho conhece a história que tem E que o rio grande começa em cada homem de bem A E Cada consciência é um caminho que pode ou não ir além B7 E E só cuida pra aonde vai quem respeita de onde vem B7 É aqui junto ao chapéu no nosso eu mais profundo Que reside a diferença entre o seco e o fecundo E Existe larga distância entre o primeiro e o segundo B7 E Entre os que mancham a história e os que constroem o mundo