[Intro] E A D
[Primera Parte]
E
São viajantes de ideal corrompido
A
Cujo lazer reprimido não é de se admirar
D
E não à toa vão vivendo à deriva
D
De cidade em cidade, não achando lugar
E
Mas se o lugar onde reside a vida
A
For o próprio movimento no abandono geral
D
Só escolheram viver o que era certo
D
Mesmo sendo distante do que é habitual
E
Os ideias que nos levam à descida
A
Pro buraco profundo onde há dor e razão
D
Porque sabem que ideias perigosas
D
São ainda piores na posse de um canhão
[Estribillo]
E
Então fugi de Pasárgada
A
Já a caminho de Shangri-La
D
Não eram muito agradáveis
D
As coisas que vi por lá
E
Na minha saída de Shangri-La
A
Perdi o que havia na mala
D
Pra tigres dentes-de-sabre
D
E quem não posso contar
[Segunda Parte]
E
Nossos heróis não mais procuram abrigo
A
Eles buscam ser libertos dessa estagnação
D
Mas a estratégia de ir de um canto ao outro
D
Mais tem esvaziado sua motivação
E
Já é sabido por todos do grupo
A
Nesse mundo sinistro não há céu para se estar
D
Então nos resta fazer o céu na Terra
D
Do jeitinho que for, com o que tem, o que dá
[Pre-Estribillo]
Am Bm C D
Longe, quanto mais longe, mais desafiante manter-se no chão
Am Bm C D
Vamos um pouco adiante, quanto mais distante, mais desilusão
Am Bm C D
Tudo que posso fazer é apenas torcer por uma direção
Am Bm C D
Vejo uma estrela cadente e consigo ela traz uma revelação
[Estribillo]
E
Quando cheguei em Pasárgada
A
Era fácil se impressionar
D
Com os prazeres da carne
D
Que se pode saciar
E
Na minha saída de Shangri-La
A
Perdi o que havia na mala
D
E o dinheiro da passagem
D
Quero só ver me cobrar