Introd. F | C | G | C | F | C | Dm | G | C | Dm | G | C
G
Peguei uma canoa pra subir o Parnaíba
C
Peguei uma canoa pra descer o rio Poti (bis)
G
Vou te contar o que foi que eu encontrei
C
Eu vou te contar as belezas que eu vi (bis)
F C
Eu vi o pescador que jogava sua rede
G C
Eu vi o remador que domava aquele rio
F C
Eu vi a garça branca no galho da ingazeira
Dm G C
Eu aposto que beleza assim você nunca viu (bis)
Eu vi o lajeado, onde um dia as lavadeiras
Tiravam o sustento na beira daquele rio
Eu passei numa floresta toda transformada em pedra
Eu aposto que beleza assim você nunca viu (bis)
Introd.
Refrão
F C
Eu passei por uma ponte toda feita de metal
G C
Onde um lento trem de carga atravessava o nosso rio
F C
Ele vinha lá de longe, vinha lá do Maranhão
Dm G C
Eu aposto que beleza assim você nunca viu (bis)
Eu vi iguanas, jaçanãs e lavandeiras
Vi um belo parque às margens daquele rio
Vi carambolos, vi saguis e andorinhas
Eu aposto que beleza assim você nunca viu (bis)
Introd.
F C
Desembarquei lá no cais do troca-troca
G C
Troquei minha canoa por um disco de vinil
F C
Não existe uma cidade como a minha
Dm G C
Eu aposto que beleza assim você nunca viu (3x)
G
Peguei uma canoa pra subir o Parnaíba
C
Peguei uma canoa pra descer o rio Poti