That's why I find it so amusing that the latter-day saints of our business
One, attribute to me motives that just weren't there
And two, accuse me of corrupting morality, which I wish I had the power to do
Prepare to die
An encloaking, dark epoch
In which all life is now appraised
Another valueless commodity
On which the paracious may feebly graze
Indebted homage to their mammon
Whilst the mort is the music of the meek
Transcendence from a beatifully brutal reality
Is what I seek
Noxious, sully dolour
Is not the sentiment upon which we feed
But precocious consciousness
Draws out a morbid nous to bleed
Chiselling out seething words
Which cut deep down to the bone
Always legible
So be it on our own headstone
Rising to our own nadir
Reality we try to extirpate
Trying to raise a twisted smile
Similar to that silver plate
On a coffin which is joined
Hammering in each final nail
Last kill and testament
Left now intestate
Noxious, sully dolour
Is not the thesis which is bled
A precarious train of thought
In which mental cattle-trucks are led
Carving out skilful words
Which shear brittle bones
Always spelt out well
We just can't leave the dead alone
Monographic text
A terminal doctrine of diseased minds perplexed
Enunciated epigrams
Eschatological, rotten requiems
Always our own worst cynics
Exorcisers of scorching scorn
Digging our own graves
But never stand over and mourn
The roulade now pandemonium
Displaced in the muggy sods
Espoused with the macabre
The dead we filch and rob
Munificant bale
From the deviants staid
Execrations, taunting spiritual release
Exoneration, upon the perishable we feast
Excogitation, picking at the bones of convention
Exculpitation, foul verbal conflagration
Epigraphic text, a literary vex
The macabre perplexed, with corporeality meshed
Euthenic text
An unpleasant journey, to a world perplexed
Corporeal epigraphs
Eschatological unpleasantness
Always forever cryptic
Exercisers of twisted grief
Helping you to dig up the interred
Whilst fresh still are the wreaths
The harmony now pandemonium
Heard out in the muddy dirt
Espoused with the bizzare
We play on our own turf
Epithetic text
A macabre rality perplexed
Execrations, literary tales of atrocities fairy
Exoneration, harsh, cold bloody marys
Excogitation, a narcissistic eutechnique
Exculpitation, perverse artworks, so unique
Monographic text, a literary vex
The macabre perplexed, with reality meshed
É por isso que acho tão divertido que os santos modernos dos nossos negócios
Primeiro, me atribuam motivos que simplesmente não existiam
Segundo, me acusam de corromper a moralidade, o que eu desejava ter poder para fazer
Preparem-se para morrer
Uma época obscura e opressiva
Onde toda a vida é avaliada
Mais uma mercadoria sem valor
Na qual os ávidos podem vagarosamente se alimentar
Devendo homenagem à sua riqueza
Enquanto a morte é a música dos mansos
Transcendência de uma realidade brutalmente bela
É o que eu busco
Dolor, imundo e nocivo
Não é o sentimento que nos alimenta
Mas a consciência precoce
Escorrendo um saber mórbido que sangra
Esculpindo palavras ferventes
Que cortam fundo até o osso
Sempre legíveis
Assim seja em nossa própria lápide
Elevando-nos ao nosso próprio nadir
A realidade que tentamos extirpar
Tentando esboçar um sorriso torto
Semelhante àquela placa de prata
Em um caixão que é fechado
Martelando cada prego final
Última sentença e testamento
Agora deixado sem herdeiro
Dolor, imundo e nocivo
Não é a tese que sangra
Um trem de pensamento precário
Em que vagões mentais de gado são conduzidos
Esculpindo palavras habilidosas
Que despedaçam ossos frágeis
Sempre bem escritas
Nós simplesmente não podemos deixar os mortos em paz
Texto monográfico
Uma doutrina terminal de mentes doentes e perplexas
Epigramas enunciados
Réquiens podres e escatológicos
Sempre nossos piores cínicos
Exorcistas de escárnio escaldante
Cavando nossas próprias covas
Mas nunca paramos para lamentar
A melodia agora um pandemônio
Deslocada nas terras úmidas
Desposada com o macabro
Os mortos que nós roubamos e saqueamos
Fardo munificente
Dos desviantes estáticos
Execrações, zombando da libertação espiritual
Exonerações, sobre o perecível nós nos banqueteamos
Excogitacão, cutucando os ossos da convenção
Exculpações, conflagração verbal imunda
Texto epigráfico, um tormento literário
O macabro perplexo, com a corporalidade entrelaçada
Texto eutécnico
Uma jornada desagradável, para um mundo perplexo
Epígrafes corporais
Desagradável escatologia
Sempre para sempre crípticos
Exercendo o sofrimento retorcido
Ajudando-você a desenterrar os sepultados
Enquanto ainda frescas são as coroas de flores
A harmonia agora um pandemônio
Ouvida na lama
Desposada com o bizarro
Nós jogamos em nosso próprio campo
Texto epitetico
Uma realidade macabra e perplexa
Execrações, contos literários de atrocidades de conto de fadas
Exonerações, sangrentos e frios Bloody Marys
Excogitacão, uma eutecnia narcisista
Exculpações, obras de arte perversas, tão únicas
Texto monográfico, um tormento literário
O macabro perplexo, com a realidade entrelaçada
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo