Quem viu o canguru pintado de azul na palmeira escorado?
Quem soprou na garrafa vazia achando que ali havia um rio?
Quem sabe quantas noites se escondem do Sol e da Lua?
Quem saiu pra comprar fósforos e deixou o incêndio aceso?
Quem sabe quantos sapos beberam da água da lagoa?
Quem foi que pôs a mão na escada e galopou até o céu?
Quem finge atrás da moita que é uma sombra tirando a roupa?
Quem vai, quem vem, quem nunca sai de onde nunca entrou?
Quem quer que seja que fique onde está, morando quietinho
Embaixo do nariz que tropeça em tudo o que soletra
Uma letra a mais e a palavra cai
Uma letra a menos e nunca mais
O espinhaço da ponte se retorce de dar gargalhadas e grita
Quem vem de longe não se esqueça de apagar o caminho de volta
Quem viu o canguru pintado de azul na palmeira escorado?
Quem soprou na garrafa vazia achando que ali havia um rio?
Quem sabe quantas noites se escondem do Sol e da Lua?
Quem saiu pra comprar fósforos e deixou o incêndio aceso?
Quem sabe quantos sapos beberam da água da lagoa?
Quem foi que pôs a mão na escada e galopou até o céu?
Quem finge atrás da moita que é uma sombra tirando a roupa?
Quem vai, quem vem, quem nunca sai de onde nunca entrou?
Quem quer que seja que fique onde está, morando quietinho
Embaixo do nariz que tropeça em tudo o que soletra
Quem viu o canguru pintado de azul na palmeira escorado?
Quem soprou na garrafa vazia achando que ali havia um rio?
Quem sabe quantas noites se escondem do Sol e da Lua?
Quem saiu pra comprar fósforos e deixou o incêndio aceso?
Quem sabe quantos sapos beberam da água da lagoa?
Quem foi que pôs a mão na escada e galopou até o céu?
Quem finge atrás da moita que é uma sombra tirando a roupa?
Quem vai, quem vem, quem nunca sai de onde nunca entrou?
Quem quer que seja que fique onde está, morando quietinho
Embaixo do nariz que tropeça em tudo o que soletra
Uma letra a mais e a palavra cai
Uma letra a menos e nunca mais
O espinhaço da ponte se retorce de dar gargalhadas e grita
Quem vem de longe não se esqueça de apagar o caminho de volta