Do pó dessa terra eu sou
Posso me encher de jóias
E pó inda serei
Transformador posso ser
Mas criador reconheço que só tem um
Que despeja tinta
Nessa tela de papelão
Que sou eu, sou eu, sou eu
Sou eu
Que sou eu, sou eu, sou eu
Sou eu
Que sou eu, sou eu
Não há mais nada que
Me impeça de ser seu
Sou tua obra aqui
Pinta Tua arte em mim
Deus
Deus