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Meu Último Corre

Cristo Move Trap

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(Yeah aham última vez que eu olho pra trás)

Era noite escura, favela em silêncio
No peito o peso do mundo, na mão, meu sustento
Corri de sirene, vivi no veneno
Olhar vazio, coração sem terreno

Gritei por justiça, vendi a esperança
Trafiquei na esquina, com medo na dança
Olhei pro espelho, vi um homem em pedaços
Com sangue nas mãos e vários fracassos

Flashback do morro, o corpo no chão
Só grito e choro no portão do irmão
A mãe implorando: Me traz meu menino
Mas ele partiu num destino bandido

Sem norte, sem paz, no escuro sem guia
Dormia com a Glock, sonhava em sair
Mas o lucro é armadilha, te puxa pro fundo
E a alma se perde, se afunda no mundo

Mas escutei uma voz no silêncio da rua
Dizendo: Filho, te quero na luz, não na fuga
Atos três, dezenove, arrependimento
Me quebrou por dentro, virou meu alento

Hoje meu corre é pela alma, não pelo lucro
Deixei pra trás o fuzil e o insulto
Jesus me achou na beira do abismo
Me mostrou a cruz, agora tenho um motivo

Hoje meu corre é pela alma, não pelo medo
Mateus dezesseis: Vinte e quatro, renúncio o erro
Se alguém quiser vir, negue-se a si mesmo
Tome sua cruz, e siga o caminho eterno

No último corre, eu senti o aviso
O céu tava cinza, o chão, meu juízo
Era grana demais, mas alma de menos
Pensei na criança que eu fui nos extremos

O parceiro do lado, dizia: É normal
Mas normal é morrer com vinte e um no jornal
O rádio estourando: Dois baleado na ponte
Senti o frio da morte vindo de fronte

Fui salvo por pouco, por oração de mãe
Pelas lágrima dela que sempre me vão
O véio da igreja dizia no portão
João oito: Trinta e seis, libertação

Se o Filho vos libertar, verdadeiramente
Na cadeia do crime, Ele foi meu parente
Me chamou de volta, no meio do fogo
E hoje escrevo essas rima num novo tom

Hoje meu corre é pela alma, não pelo lucro
Deixei pra trás o fuzil e o insulto
Jesus me achou na beira do abismo
Me mostrou a cruz, agora tenho um motivo

Hoje meu corre é pela alma, não pelo medo
Mateus dezesseis: Vinte e quatro, renúncio o erro
Se alguém quiser vir, negue-se a si mesmo
Tome sua cruz, e siga o caminho eterno

Olho meus irmãos que ainda tão lá
Com olho de lucro, sem tempo pra orar
Vejo o menino de 15 no plantão
Com coração duro e o fuzil na mão

Queria dizer: Eu sei como dói
O vazio que a droga não reconstrói
Tentei encher com bebida e prazer
Mas só Cristo me fez renascer

Tô na missão, devolvendo a visão
Aos que tão perdidos como eu, sem direção
Pregar no beco, com fé no olhar
Que o mesmo Deus que me salvou vai resgatar

Hoje meu corre é pela alma, não pelo lucro
Deixei pra trás o fuzil e o insulto
Jesus me achou na beira do abismo
Me mostrou a cruz, agora tenho um motivo

Hoje meu corre é pela alma, não pelo medo
Mateus dezesseis: Vinte e quatro, renúncio o erro
Se alguém quiser vir, negue-se a si mesmo
Tome sua cruz, e siga o caminho eterno

Meu último corre foi o ponto final
De um roteiro de dor num filme real
Mas na última cena, Cristo entrou
Rasgou meu script, e minha vida mudou

Hoje eu canto no morro, mas com outra rima
Não é mais contagem, é graça divina
Os irmãos perguntam: Tá limpo, é mesmo?
Eu mostro a Palavra, meu novo começo

É batalha diária, carne tenta voltar
Mas o Espírito Santo não deixa fraquejar
Meu nome era medo, agora é perdão
E a quebrada escuta meu novo refrão

Não sou santo, mas fui resgatado
Pelo sangue do Justo, fui transformado
No corre da vida, achei direção
Hoje minha meta é salvação

Hoje meu corre é pela alma, não pelo lucro
Deixei pra trás o fuzil e o insulto
Jesus me achou na beira do abismo
Me mostrou a cruz, agora tenho um motivo

Hoje meu corre é pela alma, não pelo medo
Mateus dezesseis: Vinte e quatro, renúncio o erro
Se alguém quiser vir, negue-se a si mesmo
Tome sua cruz, e siga o caminho eterno

(Ah, ah, ah meu último corre acabou)
(Só Jesus pra mudar um destino assim)
(Glória a Deus Glória a Deus)

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