Vinte e três dias de guerra impensável
O vento oeste ao nosso favor
Ultrapassando conosco a arte de matar e morrer
A onda move no terreno inimigo
Sangue humano espalhado em gritos de pavor
Cabeças voando e lanças que atravessam torsos
Pisar em incontáveis corpos de aliados e inimigos
Eu me torno a espada, e ela cega minha humanidade com sangue
Guia-nos a conquista do teatro impiedoso
Navegamos ao lar
Com o que roubamos das mãos da morte