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Um Mate No Entardecer

Desidério Souza

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Num final de tarde depois do serviço, eu encilho o mate pra tomar com a prenda
Vou palmeando a cuia entre um gole e outro, trançando uma prosa num oitão do rancho
Falando em serviço e em coisas boas, chego na patroa e lhe faço um agrado
Pego na sua mão e lhe faço um carinho, pois quem planta amor jamais colhe espinho

Quando eu cevo o meu mate eu preparo a capricho, são coisas do oficio deste velho peão
Trago esses costume desde a minha infância, que herdei das instancias lá do meu rincão
Minha água aquecida na velha cambona, que as vezes desmorona e me apaga os tição
Eu faço e refaço reavivo este fogo que ali amanhece aquecendo o galpão

O meu rancho é simples, mas é macanudo, lá tenho de tudo não me falta nada
Tenho sombra boa e uma boa aguada, onde eu tiro a minha sestia junto a minha amada
Vou entre os coxilhos rabiscando uns verso, olhando o universo buscando inspiração
Risco ali no chão, mais uma canção que fala de amor e de bom chimarrão

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