As lembranças na minha mente me tornam frio
E o que preenche esse vazio
Ambição, tomou conta do meu coração
O inverno ganha proporção
Ao inferno que se instalou em mim
Quão será o valor de um contrato?
Reduzir a natalidade por um pacto
Saboreio a anestesia do cigarro
Pois o passado causou um grande impacto
Fumaça, levo no pulmão
Mesmo assim, sinto que não dá pra aquecer
O meu coração
E a cada perda, outro fardo
Mas devo permanecer calmo
O ódio te manipula, fere e cega
E tomado por ele não pude enxergar
Mais uma morte não pude evitar
Demônios sempre querem controlar
Onde o destino levará?
Eu não sei
Geleira, que cerca
É um paradigma pra tudo que eu vivi
Que eu vivi
O futuro, me espera
Aguardando pra ver o tanto que eu sofri
Geleira, que cerca
É um paradigma pra tudo que eu vivi
Que eu vivi
O futuro, me espera
Aguardando pra ver o tanto que eu sofri
Então, marionete em sua mão eu fui
Talvez a ingenuidade
Custou minha sanidade
Mas a minha mente, faz voltar
As lembranças daquele lugar
As circunstâncias nos tornaram irmãos
Suas lágrimas caem no chão
Seria isso uma premonição
Ou da minha mente uma ilusão?
O fim se tornou uma decepção
Ou minha libertação
Geleira, que cerca
É um paradigma pra tudo que eu vivi
Que eu vivi
O futuro, me espera
Aguardando pra ver o tanto que eu sofri
Geleira, que cerca
É um paradigma pra tudo que eu vivi
Que eu vivi
O futuro, me espera
Aguardando pra ver o tanto que eu sofri