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Medley MPB 2.0: Lisboa / Poema / Resposta

Felipe Amorim

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Eu vejo tua cara e teu querer perverso
A gente fica bem aqui no chão da sala
Eu te queria a vida toda, te confesso
Por mim, a gente nem precisa mais da estrada

Eu vejo você longe, eu quero você perto
Fica na minha sombra, eu posso ser teu rastro
Não quero tu na linha, Vivo, morto ou Claro
Eu quero tu na minha boca
E a minha boca quer você

A minha boca quer você
Fala pra mim que é real
Que eu te prometo o meu melhor
Fala pra mim o que eu quero ouvir
Que tu sentiu o que eu senti

Eu vejo tua cara e teu querer perverso
A gente fica bem aqui no chão da sala
Eu te queria a vida toda, te confesso
Por mim, a gente não precisa mais da estrada

Eu te vejo longe, eu quero você perto
Fica na minha sombra, eu posso ser teu rastro
Não quero tu na linha, Vivo, morto ou Claro
Eu quero tu na minha boca
E a minha boca quer você
A minha boca quer você
A minha boca quer você

(Deu pra entender?)
(Como é que a gente cresce tão rápido né?)
(Hoje eu acordei assim, ó)

Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro alguém com seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo

Hoje eu acordei com medo, mas eu não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim que não tem fim

De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás

Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro alguém com seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa para um abraço, um consolo

(Felipe Amorim! MPB)

Bem mais que o tempo que nós perdemos
Ficou pra trás também o que nos juntou
Ainda lembro que eu estava lendo
Só pra saber o que você achou dos versos que eu fiz
E ainda espero resposta

Desfaz o vento o que há por dentro
Desse lugar que ninguém mais pisou
Você tá vendo o que tá acontecendo?
Nesse caderno sei que ainda estão

Os versos seus
Tão meus, que peço
Nos versos meus
Tão seus, que esperem que os aceite

Em paz, eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais, eu fico onde estou
Prefiro continuar distante

Em paz, eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais, eu fico onde estou
Prefiro continuar distante

(Escuta isso aqui ó, bem mais que o tempo que nós perdemos)
(Ficou pra trás também o que nos juntou)
(Ainda lembro que tá valendo, só pra saber o que tu achou)
(Dos versos meus, dos versos seus)

Em paz, eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais, eu fico onde estou
Prefiro continuar distante, distante, distante

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