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O Jovem Rico: (Marcos 10:17-25)

Fernando Alva

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A força natural dita a regra do jogo
A água busca o leito, o nobre busca o par
A lei da natureza é sempre se agrupar
O que é fácil a gente aceita, como o rio aceita o mar

Mas quando a voz de Deus nos chama pra remar, se for contra a corrente
A alma sente o peso, o instinto é reticente
Quem recusa o chamado, não entende o criador
Confunde o peso da cruz com a ausência de valor

Ele chegou buscando a vida eterna
Mas trouxe consigo a sua proteção
Jesus olhou no fundo, não pediu uma só moeda
Pediu a renúncia da sua posição

É mais fácil o camelo passar no fundo da agulha
Do que o homem vencer a sua própria natureza
Não é o ouro que impede a entrada no reino
É o orgulho vestido de nobreza

Ah, se a agulha fosse apenas um portão de ferro
Mas é o estreito onde a alma despe todo excesso
Passar o camelo é vencer o próprio eu
É quebrar o espelho que o ego ergueu

Havia uma saída honrosa, ele não viu
Mestre, não serei um pobre a depender
Vou sair da grandeza para reaprender
Pois não é só dar o ouro, é plantar e colher
Não vou só dar o pão e voltar para o trono
Vou ensinar a prosperar, sem ser o dono

A natureza gritou mais que a voz de Deus
Para um rico, perder bens é dor suportável
Mas não ser servido? Isso é inaceitável
Quem serve se apaga para o outro brilhar
E o rico teve medo
Medo de se misturar

É mais fácil o camelo passar no fundo da agulha
Do que o homem vencer a sua própria natureza
Não é o ouro que impede a entrada no reino
É o orgulho vestido de nobreza
Quem serve não acumula, quem serve se esvazia
E o rico foi embora
Na sua agonia

Afastou-se triste, com seus bens na mão
Guardou a moeda, perdeu a salvação
A natureza venceu, o ciclo se fechou
E a parábola eterna no tempo ficou

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