Acaso lhe mereça o novo
Talvez devolva ao rosto o seu rubor
Logo
Porque
Prazer derrama só pra ver cair
Vem os males pro bem
Penhorado em nome de ninguém
Fosse o trevo um cento de hortelãs
Entre os dedos, sorte
Herdada em nossas mães
Levada agora a outro lugar
Gravuras irreais, cavalos soltos
Por que cedeste assim?
Se o nome é tão ruim
Inventa um outro
Declama só pra ver sair
Mesmo vagos, sonhos punem
Em face à voz que ouvimos ontem
Mantêm segredo em outras línguas-mães
Por entre os selos, sorte
Cercada de maçãs
Embora santo fosse o lugar