Ei, Pernalonga
Será que sou um bruxo?
Se fosse um bruxo faria alguma coisa
Pra quebrar essa corrente
Corrente quebre
Tolo, foi um trovão
Silêncio
Não atrapalhe a concentração
Em meio a trovões na escuridão
Um reino que é formado de pedras
E a luz desde então
Sua iluminação dissipará as trevas
Coloquei o capuz, acabou-se, acompanha
Abrindo os mares, destruo montanhas
Derrotei milhares com as minhas barganhas
Não existe embates frente minhas façanhas
Eu não temo nada, então pegue sua espada
Meditando no combate, mantenho a concentração
Capacidade destrutiva
Capaz de segurar até mesmo
Um vulcão em erupção
Contemplem o mago com os seus poderes
Serei implacável, acima de deuses
Pois, sob o Patolino
Você fará o impossível
Mas perceberá que sou totalmente invencível
Sendo imprevisível, busco um inimigo
Meus olhos iram brilhar branco
Como do Herobrine
Melhor se ajoelhar, não há quem me pare
Inexistente minha derrota
E alguém que se compare
A potência de ataque em nível desconhecido
E o nível de poder se encontra infinito
Ao pegar o cajado com infinito elevado
Sábio pato que carrega um atributo lendário
Talento foi comprovado
Com o tempo que é passado
No topo do topo
Me encontro acima de qualquer mago
Cê não poderá me ver
Te digo, conseguirá vencer
Patolino destruirá você
Onipotência é a palavra do meu ser
Acabando com o inimigo, pena sinto
Eu transmito o sentido de invicto
Rindo, missão cumprindo
Confiro e adquiro o grande poder aderido
Tão forte vive existindo
Tolinho, eu sou o Patolino
Com o poder raro, raro, raro
Contemple esse ser
Eu sou Patolino, o mago
Jamais serão páreo, páreo, páreo
Então pode temer O Grande Mago
Im-pla-cá-vel
Yeh, é, an
Yeh, é
Yeh, é, an
Yeh, é
Sob o olhar do necromante
Em um piscar de olhos
Te derroto em um instante
Inimigos se perguntam
Como existe um poder grande?
O brilho que traz calor
E deixa todo o ar picante
Seja do alien ou dragão, outra dimensão
Te reduzo a pó ao erguer a mão
Lapida minha joia tirará sua vida
A luz do Sol é muito fraca comparada a minha
Sou tão dignificante com meus deveres
Poderes, incríveis poderes
Logo ao invocar a força dos ancestrais
Com fogo sagrado, tudo eu sou capaz
Completar a missão
Não vou mais ficar pra trás
Então receberei poderes celestiais
O mago sobe as cataratas congeladas
E ele fica diante do precipício
Livrando o mundo de todas as ameaças
Mostrando um guia de um poder definitivo
Tudo eu faço
Te mando até pro espaço
É minha presa eu te caço
Meu bico é como aço
Destrói meu reino, eu refaço
Não passará de um palhaço
Minha derrota não acontece
Então não apresse meu passo
Patolino bonito
Mago infinito, sinistro
Acabar contigo é meu vício
No inimigo eu piso
No fim só resta meu riso
Meu compromisso é dar início
A uma grande nova era
Onde o melhor é o Patolino
Com o poder raro, raro, raro
Contemple esse ser
Eu sou Patolino, o mago
Jamais serão páreo, páreo, páreo
Então pode temer
O Grande Mago