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Tema Bagual N° 6

Gaucho Bagual

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Ah! Poetas que cantais
Velhas cúpula equinas
Convidando outras vaginas
Que nesta escala ascendente
Vos deram gozos calientes
No lampanar das campinas

E eu que venero o passado
E não cometo essa injustiça
Consulto, pois, minha piça
Cuja cabeça se anima
E vai melhor que a de cima
Ainda canta e não enguiça

Lembro as primeiras punhetas
Que findavam em cosquinhas
E calientes cús de galinhas
Que fodia pra valer
No inigualável prazer
Pelava a piça outra vez
E destapava a cabeça
Para um guaipeca lamber

Depois passei para ovelha
E a tal não dava quartel
E a eterna lua-de-mel
Que com uma porca mantive
São lembranças que ainda vive
Do meu campeiro bordel

Mas e as cadelas que comi
No meu tempo de menino
O verdadeiro harém canino
Eu mantinha no galpão
Certa vez de uma mordida
Uma cachorra bandida
Quase me deixou capão

Mas pra revelar o prazer...
Era o prazer de comer égua
Com esta orgânica régua
De cabeça colorada
Se transfigura na espada
De arremetidas tão machas
Piça criada em bombacha
Pau do tempo do barato
Se o teu passado é o retrato
Minha memória se alonga
Pois por ti, velha pichonga
Passei faunas tão vastas
Que minha memória se desgasta
Em mental menstruação

Mas para a ejaculação
Dessas fodas do passado
Vos digo, poetas tarados
Que pra concluir a lista
Eu já fodi angolistas
Pato, marreco, peru...
E para ser sincero e crú
Verdades que não escondo
Só não fodi marimbondo
Porque tem ferrão no cu

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