[Intro] A E7 A E E7 A B7 E E B7 Avisa pra indiada lá de baixo E Que eu to igual a um cachaço, cavocando nas batata B7 Que se "aprepare" prá uma lida macanuda E Que a cosa vai ser graúda lá na estancia do bitata B7 Diz pra dotina ir me ajeitando o capão E Faz quierera com feijão pro "armoço" da peonada B7 Avisa o téio que o tio beraco já veio E Pode começar o rodeio apartando a terneirada E B7 Laça, peala, derruba e maneia E Que bruta peleia, não tem tempo feio B7 É a tradição do rio grande bagual E Pois não tem nada igual que um dia de rodeio E B7 Deixa a zebua que essa eu quero pra mim E E não pense que é assim fazer pouco dum cardoso B7 Vou por minha marca na anca dessa bragada E Pois é coisa que me agrada cuidar de bicho bardoso B7 Diz pro tio miro encilhar o meu gateado E Não vá me dar um aporreado pro home véio montá B7 Leva pro campo a égua moura e os apero E Bota os ferro no braseiro e espere até eu chegar E B7 Laça, peala, derruba e maneia E Que bruta peleia, não tem tempo feio B7 É a tradição do rio grande bagual E Pois não tem nada igual que um dia de rodeio E B7 Vai separando as que tiver que despontar E E as bichada vamo curar com banha de chibo e carvão B7 Reponta os guacho leva pro campo do fundo E E recomende o raimundo que ajeite bem o galpão B7 No fim da lida, pra recompensar o cansaço E Vamo escutar um gaitaço, mesclando mate com canha B7 Contando causo, pataquada e cantoria E Assim que termina um dia de rodeio na campanha E B7 Laça, peala, derruba e maneia E Que bruta peleia, não tem tempo feio B7 É a tradição do rio grande bagual E Pois não tem nada igual que um dia de rodeio