No crepúsculo da existência, Gilgamesh busca
A flor da vida, o segredo do eterno
Através dos ciclos, do tempo se desvanece
Reencarna em formas, a busca dos mesmos enigmas
Cada vida é um reflexo, um ciclo sem fim
Mas a verdade é esquiva, o destino cruel
A flor da vida, guardiã de todos os ritos
Em sua busca incessante, o tempo se revela
Vidas passadas, sonhos esquecidos
No espelho do tempo, vejo meu eu perdido
Enlil, a sombra no horizonte, o destino cruel
A flor da vida, seu dom mortal, o final fatal
Armas proibidas, os poderosos artefatos
Do reino dos Anunak, em seu arsenal oculto
Convocaram o poder, com fúria e desdém
Contra Gilgamesh, o destino tem fim
O ciclo se fecha, o eterno se torna finito
Os Anunaks libera as armas, um poder infinito
O confronto final, a batalha derradeira
Gilgamesh sucumbe, mas a flor da vida, é sua bandeira
No ciclo da vida, o fim é inevitável
A flor da vida, um véu impenetrável
No jogo das eras, onde o destino se fecha
Gilgamesh cai, mas sua luz, não se apaga
Armas proibidas, o preço a se pagar
Gilgamesh, cai, mas se torna imortal
Não em carne, mas em essencial e alma
A flor da vida é a semente da eternidade
Mesmo em ruínas, a reencarnação é a verdade
No futuro, Marduk retornará, mesmo em sua queda a vitória foi sua
Mas Gilgamesh não é o único, a serpente se prepara assim como ele
Assim a linhagem de Enlil, entra no jogo, e no futuro também vai reencarnar
Seu desejo de dominar, de perpetuar seu poder
Em um ciclo de disputas que no futuro, os irmãos irão se rever