Na calada da noite, me ajoelho em silêncio
Mas o céu já escuta o som do meu clamor
Não tenho forças, mas carrego a promessa
De que o justo viverá pela fé
Enquanto dormem, eu vigio
Enquanto fogem, eu permaneço
Enquanto muitos se calam
Minha alma grita por socorro aos céus
Eu me recuso a ver ruínas na minha casa
Me recuso a aceitar o fim que o inferno planejou
Se preciso guerrear com joelhos feridos
Lutarei até que a luz rompa a escuridão
Senhor, escuta o grito de intercessão!
Desce com fogo, com glória e unção!
O inimigo pensou que venceu
Mas o que ele viu foi apenas o início do mover Teu
Clamo pelas gerações que ainda não nasceram
Pelos filhos que ainda não voltaram
Pelas promessas que parecem tardar
Mas jamais falharão
Abro os céus com o clamor da minha alma
Rompo cadeias com o som da adoração
Não sou sacerdote sem altar
Sou vigia na torre, boca do Espírito em oração
Então, vem, Espírito de guerra!
Treina minhas mãos para a batalha!
Me cobre com armadura de fé
Me firma com a espada da verdade!
Não lutarei com armas do mundo
Mas com lágrimas que o céu interpreta
Cada gemido será um decreto
Cada súplica, um trovão no trono de Deus
E quando a trombeta soar no céu
Será a resposta ao que plantei no chão
Porque o grito do intercessor
Nunca volta vazio
Ele volta com salvação