A
Ao trote de uma pileca
E
Pela charneca do gavião.
D
Vai sempre que o Zé não nega
E A
Depois da rega ver como vão!
A7 D
Os modos da rapariga
Bm E
Que chora e briga pela demora
D A
Fizemos a descoberta:
E A
É coisa certa que o Zé namora.
[refrão]
A
Lá vai o Zé da Anita
E
Chegou a noite e o Zé lá vai
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A A7
Que a noite cai.
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A
Que a noite cai.
[verso 2]
A
E a malta do contrabando
E
Anda girando por esses lados
D
No cimo das cumeadas
E A
Almas penadas fogem aos brados.
A7 D
E as lendas que todos juram
Bm E
E se murmuram, às vezes são
D A
O trote de uma pileca
E A
Pela charneca do gavião.
[refrão]
A
Lá vai o Zé da Anita
E
Chegou a noite e o Zé lá vai
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A A7
Que a noite cai.
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A
Que a noite cai.
[verso 1]
A
Ao trote de uma pileca
E
Pela charneca do gavião.
D
Vai sempre que o Zé não nega
E A
Depois da rega ver como vão!
A7 D
Os modos da rapariga
Bm E
Que chora e briga pela demora
D A
Fizemos a descoberta:
E A
É coisa certa que o Zé namora.
[refrão]
A
Lá vai o Zé da Anita
E
Chegou a noite e o Zé lá vai
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A A7
Que a noite cai.
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A
Que a noite cai.
A
Lá vai o Zé da Anita
E
Chegou a noite e o Zé lá vai
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A A7
Que a noite cai.
D A E
A Anita não é bonita mas acredita
A
Que a noite cai.