[Intro] D7 G D7 G
D7 G D7 G
[Primera Parte]
D7 G
Meu verso é rio de águas claras, correndo para o remanso
D7 G
É igual a um potro manso de andar garboso e faceiro
D7 G
Faz tempo que é meu parceiro, pois é meu verso que acalma
D7 G
As penas da minha alma nas horas de desespero
[Estribillo]
D7 G
O meu cantar galponeiro traz a marca da querência
D7 G
E a prova de uma existência cevada no mate amargo
D7 G
E quem aceita o encargo de campeiro cantador
D7 C D7 G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
D7 G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
( G D7 G D7 )
( G D7 G D7 G )
D7 G
Quem não renega as origens, é cerno de corunilha
D7 G
Plantado numa coxilha, palanque por vocação
D7 G
Esta xucra devoção, expressa através do verso
D7 G
Participa do universo, sem desgarrar do seu chão
[Estribillo]
D7 G
O meu cantar galponeiro traz a marca da querência
D7 G
E a prova de uma existência cevada no mate amargo
D7 G
E quem aceita o encargo de campeiro cantador
D7 C D7 G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
D7 G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
( G D7 G D7 )
( G D7 G D7 G )
D7 G
Meu verso carrega o timbre, do sentimento nativo
D7 G
E cada rima é um estribo, onde se afirma a consciência
D7 G
E nesta busca de essência meu canto é quase sagrado
D7 G
Porque projeta um legado, além da minha existência
[Estribillo]
D7 G
O meu cantar galponeiro traz a marca da querência
D7 G
E a prova de uma existência cevada no mate amargo
D7 G
E quem aceita o encargo de campeiro cantador
D7 C D7 G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
D7 G
Sabe que é fiador da memória do seu pago
D7 G
Sabe que é fiador... da memória... do seu pago
[Final] G D7 C
Bm Am G