Entre o vazio, a alma
Essência, mundo verdadeiro
Nascido da pilha de corpos e o seu próprio derradeiro
És minha esperança então
Não olhe pro abismo guerreiro
Seus olhos vazios refletem
A escuridão em meu reino
Perfeito
A luz que impregna ressalta
A solidão em meu peito
Meus próprios erros me perseguem
Até me tomar por inteiro
Portanto seja da vontade
Do Rei Pálido
É irônico
Um destino agônico
A história de um rei que é sonha clama pela paz
Mas o sonhar é crônico
Talvez um pouco errônico
Pela enfermidade tantos laços se desfaz
Aprisionado em suas próprias amarras
Envergonhado com as perdas que abala
Minha própria amada
Progenitora do vazio hospedeiro
Esta é a solução que eu encontrei
É claro que eu tentei
E em todas eu falhei
Será que eu sou mesmo um Rei?
Não olhe pro abismo guerreiro
Seus olhos vazios refletem
A escuridão em meu reino
Perfeito
A luz que impregna ressalta
A solidão em meu peito
Meus próprios erros me perseguem
Até me tomar por inteiro
Portanto seja da vontade
Do Rei Pálido
Ooh meu
Querido vazio
Responda o chamado
Não sei se me ouviu
Mas tenho tentado
Lutado contra a radiancia que em meu povo tenha assolado
Enfermizado
Coração esta quebrado
Minha alma e meu corpo tão fragmentado
Espero que faça bom uso
E quem foi Rei Pálido fique apenas no passado