Alô, KF?
Então velho
Desde que tomei aqueles medicamentos
Do novo doutor fico cada vez mais com medo de dormir
Hã, não sei dizer, mas são uns sonhos estranhos
Uma realidade totalmente distorcida mas familiar entende
E cada vez que vou pra lá sinto que tô mais distante de poder voltar
E eu tô com medo de sonhar e me perder nos vãos
E o barqueiro na sua barca atravessa
Na travessa depois dos mares então
Olho pro alto e são, são meus medos ou inseguranças
Que tão vindo e me derrubam
Quem sou eu mesmo irmão, várias luzes no salão
E um homem em exatidão
Que faz tudo se moldar, TVs piscando e os alienados a se fartar
Como faço pra sair daqui, se pra onde olho pessoas
Em TVs e celulares não lembram e quiçá sabem
Mulheres, crianças e seus pais ligados ao ser de antes daquele tal salão
E os alienados sempre se transformam
Nos objetivos que comiam sua mente e os afastavam do lar
E a ponte dos pesadelos se transforma
E as cigarras guardiões da terra dos sonhos não me deixam passar
Disseram que eu preciso acordar
Que eu não sou daqui há algum motivo que não consigo voltar
Alguém me ajuda tem uma professora com seu longo pescoço torcido
Que acha que sou um aluno de cá
E eu tô com medo de sonhar e me perder nos vãos
E o barqueiro na sua barca atravessa
Na travessa depois dos mares então
Olho pro alto e são, são meus medos ou inseguranças
Que tão vindo e me derrubam
Quem sou eu mesmo irmão, várias luzes no salão
E um homem em exatidão
Que faz tudo se moldar, TVs piscando e os alienados a se fartar
Como faço pra sair daqui, se pra onde olho pessoas
Em TVs e celulares não lembram e quiçá sabem
Mulheres, crianças e seus pais ligados ao ser de antes daquele tal salão
E os alienados sempre se transformam
Nos objetivos que comiam sua mente e os afastavam do lar
E a ponte dos pesadelos se transforma
E as cigarras guardiões da terra dos sonhos não me deixam passar
Disseram que eu preciso acordar
Que eu não sou daqui há algum motivo que não consigo voltar
Alguém me ajuda tem uma professora com seu longo pescoço torcido
Que acha que sou um aluno de cá
E o doutor monstro persegue, ele quer os segredos
De como eu um antepassado pude parar aqui
E o zelador monstro persegue ele quer sua relíquia
Uma criança, um alguém tão raro de eras antes daqui
O ser da TV me persegue e não só isso ele alcança
Agora sou mais um alienado sem pensamento enfim