Não deixo de ver como era
Não posso deixar me esquecer
Não deixo de ser mais sincero
Se o que me interrompe
É o medo de ser
E não interessa o que faz, o que entrega
Se o pouco que satisfaz, não é você
E não me interessa, se existe uma regra
São outros motivos, não cabe a você
E o que interessa ninguém sabe dizer
E então o que desperta o sentido, a hora certa?
O que faço muitas vezes não é o melhor pra você
Não existe dialeto que explique a indiferença
Faz sentido o que vivemos ou isso parece o que?
Aprendo a cada escolha, não se perde por realmente ser
Não deixo de ser como espera
Não posso e nem vou me esquecer
Não me queixo por ser tão sincero
Se o que me incomoda é a hora de ser
E não interessa o que faz, o que entrega
Tão pouco que só satisfaz a você
Já não me interessa, se ninguém sabe dizer
E então o que desperta o sentido, a hora certa?
O que faço muitas vezes não é o melhor pra você
Não existe dialeto que explique a indiferença
Faz sentido o que vivemos ou isso parece o que?
Aprendo a cada escolha, a cada dia, a não me perder
Aprendo a cada escolha, a cada dia, a não deixar de crer
Escolho aprender, eu não vou me perder por não saber
Que realmente ter com quem contar ou o que ter fé
Faz toda história ter lugar, toda vitória seu valor
E mesmo que não for, o que se almeja ou quem se quer bem
Faz do teu caminho, o teu destino, o teu seja o que for
E ter na mente, ser com quem contar, de boa fé
Faz tua história ter lugar, ser mais vitória, ter valor
Por dentro se não for o que se espera do que sente
Segue o teu coração e o teu seja o que for
Seja quem for
E então o que desperta o sentido, a escolha certa?
O que faço muitas vezes não é o melhor pra você
(Ou pra mim)
Não existe dialeto ou o que implique indiferença
Faz sentido o que vivemos ou isso parece o que?
(O que parece ser?)
Aprendo a cada escolha, a cada dia, não me perder
Aprendo a cada escolha, a cada dia, a não deixar de ser
Escolho aprender, não vou deixar de ser, nem vou me perder