Cifra Club

Crucifica-o (part. César Lima)

Mano Eterno

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Naquela cruz, revia meu passado
Enquanto a multidão gritava: Seja crucificado!
Minha estrela que guiava aqueles magos
Levando eles onde estava hospedado
Quantas crianças morreram no meu lugar
Quando Herodes veio para me matar
Minhas lembranças eram interrompidas
Pelas dores que sentia, pelo sangue que escorria
Quando transpassavam meus pés lembrava
De Maria Madalena que com lágrimas regava
Quando minhas mãos sangravam eu
Lembrava que ela deu vista ao cego Bartimeu
Das crianças que um dia me rodeava
E eu com muito amor as abençoava
Por um momento lembrei daquilo tudo
Ao som do povo que dizia crucifica-o

Eram gritos
De condenação
Mas não dei ouvidos
Para a multidão

Deus amou o mundo
De tal maneira
Que eu fiz de tudo
Para que você creia
No princípio
Eu era o verbo
Que deu vida
A toda criação
Eu fui alimento
Naquele deserto
A rocha que matou a cede
O verdadeiro pão

Você pode imaginar como minha cruz pesava?
Simão o cireneu ali me ajudava
Tiraram-me a roupa, me puseram uma capa
Os soldados de pilatos cuspiram na minha cara
Colocaram em mim uma coroa de espinhos
E quando a colocaram perfuraram os meus cílios
Quando batiam em mim com aqueles chicotes
Sentia na alma a dor daqueles cortes
Batiam com um caniço na minha cabeça
Gritavam os soldados: Morra capeta!
Zombavam de mim: Salve rei dos judeus!
Ajoelhando-se perante mim o povo escarneceu
Ao lado de dois malfeitores eu estava
E um deles de mim blasfemava
És o Cristo, então me acorde desse pesadelo
Não ajudou a muitos, salve-se a si mesmo!
Você não disse ser o filho de Deus?
Então dessa da cruz rei dos judeus
Eu não era um malfeitor e me condenaram
Libertaram Barrabás, mas me crucificaram
Que mal tinha dizer: De Deus sou filho!
E revelar aos povos eu sou o Cristo
Daquela cruz ouvia a voz do povo que dizia crucifica-o

Eram gritos
De condenação
Mas não dei ouvidos
Para a multidão

Deus amou o mundo
De tal maneira
Que eu fiz de tudo
Para que você creia
No princípio
Eu era o verbo
Que deu vida
A toda criação
Eu fui alimento
Naquele deserto
A rocha que matou a cede
O verdadeiro pão

Daquela cruz eu clamei a Deus
E meu próprio pai não me respondeu
Perguntei a Deus porque me desamparaste?
E me deram de beber uma esponja com vinagre
Se a intenção foi amenizar a minha dor
Deixa que eu sofra pelo pecador
Meus irmãos não podiam me ajudar
Estava escrito que por isso eu tinha que passar
Aonde estava João que tanto me amava?
E Pedro que por mim sacou a espada?
Meu coração já batia pouco
Pela perda do sangue estava pálido meu rosto
Tudo aquilo tinha uma finalidade
Com meu sangue que escorria compraria a humanidade
O inimigo a todo tempo falava a meus ouvidos
Ainda a tempo, pense bem desista o Cristo
Eles não te amam, ouça seus gritos
Ele é um impostor, crucifica-o!
Eu podia muito bem dar ouvido ao diabo
Descer daquela cruz e jogar tudo pro alto
Rogar ao pai pra enviar seus anjos
E dar um fim em todo o meu pranto
Mas essa era a minha grande missão
Morrer naquela cruz pra trazer a salvação
Ainda que o mundo a Deus não teme
Darei a minha vida por aquele que se arrepende
E quando chegou a hora entreguei o meu espírito

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades
E as nossas dores levou sobre si, e nós o reputávamos por aflito
Ferido de Deus e oprimido, mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões
E moído por causa das nossas iniquidades
O castigo que nos trás, a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados

Eram gritos
De condenação
Mas não dei ouvidos
Para a multidão

Deus amou o mundo
De tal maneira
Que eu fiz de tudo
Para que você creia
No princípio
Eu era o verbo
Que deu vida
A toda criação
Eu fui alimento
Naquele deserto
A rocha que matou a cede
O verdadeiro pão
Sei que o mundo está escuro
Mas eu sou a luz do mundo
Eu sou o bom pastor
Sou a porta
Entre e achará pastagem

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