Sacola de plástico
Bailando no céu
É no céu do raso
É de Catarina
De nome mulher
De raso profundo as trevas lhe quer
Esperança partiu manchando a fé
De homem de lixo de lixo mulher
De vida de lixo não quero José
É de papelão a morada do zé
Sacola de plástico
Bailando no céu
É no céu do raso
É de Catarina
De nome mulher
Boca desdentada lambuzado pé
Teu sorriso enferruja o sonho que der
No raso profundo de nome mulher
Recicla minha vida minha alma requer
É de Catarina de nome mulher
Voa sacola, voa sacola, voa sacola