[Intro] Em7(9) C D D#° C B7
Em7(9) G Am7
Um homem quando dá a palavra
B7 Em D7
Nem que o mundo acabe ele não muda não
G F#7(13-) Bm7 Bm7/A
Palavra dada hoje é um absurdo ói que um fio
C#7(5-) F#7(13-) Am7 B7
De bigode já valeu mais que milhão
Em G Am7
E quando dada a palavra
B7 Em
Palavra dada não tem volta não
G D D/F# G
Não tem, tem não
B7(13-)
Palavra dada não tem volta não
G D D/F# G
Não tem, tem não
Em Am7
Quando dada a palavra
D7 Em7(9)
Não tem volta não
Em G Am7
Deixou a alma no banco e partiu
D7 G
Perdeu o cargo por indevido desvio
B7 Em G Am7
A palavra era tirar a estrada do papel
D7 G
No inferno verde que ardia
G#° F# F#/E
Sem saber que construía uma escada
Para o céu
( Bm Bm7M Bm7 Bm6 G F# B7 )
Em7 G Am7
Um homem quando dá a palavra
B7 Em D7
Nem que o mundo acabe ele não muda não
G F#7(13-) Bm7 Bm7/A
Palavra dada hoje é um absurdo ói que um fio
C#7(5-) F#7(13-) Am7 B7
De bigode já valeu mais que milhão
Em G Am7
E quando dada a palavra
B7 Em
Palavra dada não tem volta não
G D D/F# G
Não tem, tem não
B7(13-)
Palavra dada não tem volta não
G D D/F# G
Não tem, tem não
Em Am7
Quando dada a palavra
D7 G B7
Não tem volta não não
Em G Am7
O tambor rouco da morte soou
D7 G
E o espirito do último bandeirante
B7 Em G Am7
A mata densa levou veio armada até os dentes
D7 G G#°
E o guardião da floresta num batucagé
F# F#/E C9(5-) Bm7(4) Am7 Bm7
Sagrado o desnorte anunciou
( C9(5-) Bm7(4) Am7 B7 )
Em7(9) G Am7
Um homem quando dá a palavra
B7(13-)
Nem que o mundo acabe ele não muda
E9 F#/E G/E A/E E
Não