Vivo observando sombras
Há males que vêm para o bem
Inspiro e sigo,
Não temo ninguém
Olho a luz e o horizonte
E a lua cheia olha pra mim
Paro e reflito,
Será o meu fim?
São agruras da metrópole
Eu vi
Ninguém vence a metrópole
Em mim
Sento e espero a chuva passar
Me molho e contemplo o luar
Choro e respiro,
Preciso avançar
Violento é o temporal
Me atrai e me lança no vendaval
São agruras da metrópole
Eu vi
Ninguém vence a metrópole
Em mim