Eu odeio, ó, eu odeio, odeio, odeio, odeio
Eu odeio, ó, eu odeio, odeio, odeio, odeio
Eu odeio, ó, eu odeio, odeio, odeio, odeio
Eu odeio, ó, eu odeio, odeio, odeio, odeio
Eu odeio, em pensar em fala
Que você, está preste a chega
Não convence, que irá melhora
Então, eu a esculacho, arregaço, a rebaixo, o amasso
Naqueles tempos que Tia Ciata vivia
Penso que tu eras bem tininda
Onde que o samba, escuta, esquina
Pessoa iam pista, baixaria, caem em cima
Penso aqui, com ela aqui
Isso aqui, não servi nem pá paralisação
Irmão passa irmão, foco a prostituição
A TV estereotipa, ação, não cabe na minha mão (é ou não)
Agora, contínuo a falar
Provável, não vai adiantar
Tudo que constrói, eles vão e destrói
Sempre vai perecer, mas nunca desamine
Crescemos e vemos
Fortalecendo, e lendo
Evolução é a missão
Vejo no som do trovão
Não falo pra você
Mas porque não capta? T
Regressa, calma
Amanheça, focada
Consequência, ficará travada
Aproveite, se verá sem amarras
Comumente, mudará lá na frente
E que saiba dançar, cantar
Detesto o que fizeram com você
Seu presente é maligno, sua história me fascínio
Seu sinônimo, num agrada, ê
O que me resta é odiar você
Eu odeio, ó, eu odeio, odeio, odeio, odeio
Eu odeio, ó, eu odeio, odeio, odeio, odeio