Aprenda a respeita opiniões mesmo que não concorde
As ruas falam por si no país das comodities
Onde tem pauta que prejudica favelado
Tirando o direito de ser representado
O manifesto na Glicério não e étnico
E uma dualidade que expurga o credo
Não vulgarize a luta de quem mais necessita
Não precisamos de brancos em nossas brigas
Eu acredito em uma escravização de pensamento
Onde o argumento e relativo ao dinheiro
Não tô interessado nas objeções políticas
Nem quero aperta a mão de quem nos prejudica
O negro não precisa roubar manter a vida
Que mundo irônico, deveras hipocrisia
Não sou poeta que romantiza feminismo
Nem valida a versão machismo
Quem de vocês de gravata viveu miséria
Sabe como e sofre na favela
Preto branco pardo, não importa sua cor
Ainda tem menor pedindo dinheiro no trânsito
17 milhões pra diva putaria
Humilha o brasileiro da classe média
Enquanto as enchentes devastam o Sul
Bem-vindo ao Brasil do desprezo comum
As ruas pretas manchada de sangue e o resultado
Do desprezo reservado pelo branco engravatado
Que vende virtude, pra iludir quem necessita
Enquanto na favela preto morre na cocaína
Validando a fala roubo por cervejinha
Como consequência um corpo sem vida
Mentecapto presunçosos oportunista
Fazem da política um modelo que válida
Amontoado de madeira pro uns barraco
Pra mim já foi mansão entendeu arrombado
Reza pro papa e pede ajuda humanista
Pra se manter na fé e longe política
Brasil da cidade maravilhosa corrupção
Guerra com as piores narrativa boy cusão
Vem aqui e entenda o motivo
Mas acredite não somos amigos
Mas pela cor eles me veem como bandido
Tá toado perigoso inimigo
Não tô aqui em busca de revisionismo
Aceite de uma vez o preto e seus princípio
Decorre meu nome entenda meu objetivo
E sair da miséria e do ostracismo
Não existe anti racista, e só uma máscara
E desconfie do branco que quer compra sua pauta