Heil, Njörð, das águas senhor
Dos sacrifícios junto ao mar
Das ondas fortes a comandar
Guia minha pesca onde eu for
Em Nóatún, agraciada
Na costa vivo, sem temor
Aplaca agora a minha dor
Leve-me de volta à sua morada
Palavras que eu vou compor
Não fazem jus ao esplendor
Que é sentir sua força viva em mim
Não há no mundo tal fulgor
Nem força maior de amor
A minha dedicação não tem fim