Aham, ei, uh
Nabru, Sono
Satisfação
Aham, ei, an, ei
Frio pa 'carai nessa cidade enorme
Fio pa carai chorando onde a mãe não vê
Eu vi a noite passar logo
As tardes longas, saudade da rua
Pensando na janela dos olhos
Miragens de você comigo
Penso outra vez em como que eu odeio os milico
Pregando amor ao próximo
Minha vó sempre me disse
Não prega o ódio, nosso Deus é justiça
Amor, ainda não sei lidar bem com os meu erros
Os meus pecados
Eu peguei o caminho errado
Caí em armadilhas
Não tem atalho pra chegar no céu mais rápido
Tantos morrem no corre
Vida eterna na rua
Falta da minha quebrada
Eu não posso ficar parada, nunca
Correndo atrás dos meus sonhos
Defendo a paz e a revolta ao 'memo tempo
Vivendo em guerra só comigo 'memo
Buscando o equilíbrio e um trampo novo
Te querendo aqui em casa todas as manhãs
Até hoje ainda penso na Natália, toda vez que alguém pergunta
Porque o vulgo é Nabru
Achei que parecia meio óbvio
Amiga eu sinto sua falta
E boto fé que pra sempre eu vou sentir
Foi aprendendo com o tempo que
Algumas coisas nunca vão passar
É melhor não passar, é (eles não passarão)
Só a lição que vai ficar
Quero lidar com meus tombos
Essência do sempre levantar
Chun Li da PPL, as outras artes da guerra
Sem nunca ter que pegar numa arma
Quebrando beats e conceitos
O nosso lema é não viver na caixa
Escrevendo o que eu sinto, sem pensar em métricas
Depois que pega a prática a teoria nunca sai da régua
A teoria nunca sai da régua
Chun Li da PPL, as outras artes da guerra
Dominando tudo sem nunca ter que pegar em arma
Quebrando beats e conceitos
O nosso lema é não viver na caixa
Escrevendo o que eu sinto, sem pensar em métricas