O céu escurece, o vento começa a soprar
No meio do nada, não há onde me abrigar
A areia dança, cegando a visão
Mas sigo em frente, guiado pela intuição
As nuvens pesam, o trovão ressoa
Cada passo é um risco, mas a alma voa
Na solidão do deserto, encontro meu eu
Entre relâmpagos, o mundo se perdeu
Tempestade no deserto me faz crescer
No caos do vento, aprendo a viver
Cada raio que corta o céu escuro
É um lembrete: Sou forte, sou puro
Tempestade no deserto, não vou parar
Na fúria da natureza, vou me encontrar
A chuva chega, e com ela a esperança
Cada gota no chão faz a vida balançar
Os cactus resistem, mostram o caminho
Se até eles florescem, eu não sigo sozinho
As dunas mudam, mas eu permaneço
Cada curva é um teste que eu mereço
E no barulho do vento, ouço minha voz
Quebrando o silêncio que nos deixa a sós
Tempestade no deserto me faz crescer
No caos do vento, aprendo a viver
Cada raio que corta o céu escuro
É um lembrete: Sou forte, sou puro
Tempestade no deserto, não vou parar
Na fúria da natureza, vou me encontrar
A tempestade não dura pra sempre
Ela vem pra ensinar, é o que se sente
No fim da chuva, o Sol vai brilhar
E no horizonte, vou recomeçar
Tempestade no deserto me fez crescer
No caos do vento, aprendi a viver
Cada raio que cortou o céu escuro
É um lembrete: Sou forte, sou puro
Tempestade no deserto, não vou parar
Na força da vida, vou me reinventar
E enquanto o Sol seca a última lágrima
O deserto vira lar, e a jornada não termina