Ele chegou com a missão no coração
Mudou de bairro, obedecendo a direção
Mas o inimigo se levantou
Com mentira, calúnia e acusação
Uma irmã que só cuidava da vida alheia
Viu uma cena e inventou uma teia
Disse que o pastor agredia sua mulher
Mas era um rato correndo pela casa, e só quem viu, é quem crê!
E o pastor, com amor, respondeu na humildade
Minha casa é um altar, jamais agi com maldade!
A esposa confirmou com autoridade
O que teve aqui foi um rato, não uma agressão de verdade!
Na noite que o céu desceu
A igreja sentiu o fogo de Deus
Línguas estranhas, glória, poder
O inferno tentou parar, mas teve que correr
Quem Deus escolheu, ninguém desfaz
Na noite da posse, o céu se abriu demais!
Na noite que o céu desceu
O pastor foi honrado, e o nome de Deus cresceu!
O pastor-presidente pediu perdão com temor
Reconheceu o erro, e sentiu o favor do Senhor
A irmã fofoqueira foi disciplinada
E viu a glória cair sobre aquela casa consagrada
A igreja se encheu da presença divina
O céu falou alto naquela esquina
Foi reboliço, foi língua, foi luz
Deus confirmando: Foi Eu quem pus!
Na noite que o céu desceu
A igreja sentiu o fogo de Deus
Línguas estranhas, glória, poder
O inferno tentou parar, mas teve que correr
Quem Deus escolheu, ninguém desfaz
Na noite da posse, o céu se abriu demais!
Na noite que o céu desceu
O pastor foi honrado, e o nome de Deus cresceu!
Nem calúnia, nem língua, nem invenção
Impedem o agir de Deus com Sua mão
Quando Ele aponta, ninguém fecha a porta
Quem Ele levanta, o céu todo suporta!